Agência JB
RIO - A Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) divulgou os dados atualizados do setor e constatou um crescimento significativo no setor de reciclagem. Foram 141.500 toneladas recicladas em 2003: um aumento de 35% em relação ao ano de 2002.
"Mesmo com a recuperação do setor de embalagens, a indústria recicladora apresenta um desempenho magnífico, fruto do trabalho das empresas de reciclagem", comenta Alfredo Sette, presidente da Abipet.
O número divulgado indica que 43% das embalagens de PET produzidas em 2003 foram recicladas. Outro índice muito bom, principalmente considerando que o PET, entre os materiais de embalagens, é o mais jovem.
"A embalagem de PET é a caçula do setor. Mesmo assim, já temos índices equivalentes àqueles de indústrias bem mais antigas, com décadas de trabalho à nossa frente e com um detalhe importante: nossos números refletem exclusivamente as embalagens recuperadas no pós-consumo", afirma Sette.
Comparado com outros países, o Brasil está muito bem situado, com índice superior ao dos EUA e da Europa, e similar ao do Japão, levando-se em conta que nestes lugares o trabalho de reciclagem û seja por motivos ambientais, seja por razões econômicas û acontece há muito mais tempo.
"Em 10 anos a indústria recicladora de PET brasileira superou países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso acontece por que no Brasil temos uma feliz união entre as razões econômico-financeiras e sócio-ambientais, já que a reciclagem vem sendo uma importante atividade geradora de renda, é um bom negócio e aumenta a consciência ambiental da população", afirma Hermes Contesini, coordenador de Comunicação da Abipet.
As projeções para 2004 indicam que o crescimento continua e o total reciclado deverá atingir 170 mil toneladas. Os números oficiais deverão ser divulgados apenas em março.
"Mesmo com a recuperação do setor de embalagens, a indústria recicladora apresenta um desempenho magnífico, fruto do trabalho das empresas de reciclagem", comenta Alfredo Sette, presidente da Abipet.
O número divulgado indica que 43% das embalagens de PET produzidas em 2003 foram recicladas. Outro índice muito bom, principalmente considerando que o PET, entre os materiais de embalagens, é o mais jovem.
"A embalagem de PET é a caçula do setor. Mesmo assim, já temos índices equivalentes àqueles de indústrias bem mais antigas, com décadas de trabalho à nossa frente e com um detalhe importante: nossos números refletem exclusivamente as embalagens recuperadas no pós-consumo", afirma Sette.
Comparado com outros países, o Brasil está muito bem situado, com índice superior ao dos EUA e da Europa, e similar ao do Japão, levando-se em conta que nestes lugares o trabalho de reciclagem û seja por motivos ambientais, seja por razões econômicas û acontece há muito mais tempo.
"Em 10 anos a indústria recicladora de PET brasileira superou países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso acontece por que no Brasil temos uma feliz união entre as razões econômico-financeiras e sócio-ambientais, já que a reciclagem vem sendo uma importante atividade geradora de renda, é um bom negócio e aumenta a consciência ambiental da população", afirma Hermes Contesini, coordenador de Comunicação da Abipet.
As projeções para 2004 indicam que o crescimento continua e o total reciclado deverá atingir 170 mil toneladas. Os números oficiais deverão ser divulgados apenas em março.
Nenhum comentário:
Postar um comentário